Neoplasia cística mucinosa hepática, relatório de um caso e análise da patologia

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DOI:

https://doi.org/10.31837/cir.urug/8.1.1

Palavras-chave:

Cistoadenoma hepático, neoplasia cística mucinosa hepática

Resumo

Desde os primeiros relatos na literatura, a nomenclatura das lesões císticas hepatobiliares tem sido modificada, sendo descritos dois tipos de lesões,asserosas e as mucinosas. Em 2010, a Organização Mundial da Saúdeestabeleceuuma nova classificação, naqual os termos cistoadenomas e cistoadenocarcinomas hepatobiliares foramsubstituídos por entidades mais específicas, como a neoplasia mucinosa cística e os tumores císticos intraductais (neoplasia papilar intraductal, neoplasma tubulopapilar intraductal e neoplasma oncocítico papilar). Em relação à neoplasia mucinosa cística, a presença de estroma ovarianoconfere características distintas do ponto de vista patológico e biológico, sendoesseum requisito naclassificação da OMS. Essa característica a diferencia dos hamartomas biliares, cistoscongênitos e doença de Caroli. Essas neoplasias são raras, comumaincidência menor que 5% das lesões císticas hepáticas, e ocorremquase exclusivamente em mulheres, frequentementeperimenopáusicas. Seu potencial de malignizaçãotem sido descrito, sendoesta a indicação para tratamentocirúrgicoressectivo. Apresentamos o caso clínico de uma paciente portadora de uma neoplasia cística mucinosa hepática, classificada como cistoadenoma hepático de acordocom a antigaclassificação

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Publicado

2024-02-16

Como Citar

1.
González MC, Delgado J, Pereyra J, Vanerio P, Valiñas R. Neoplasia cística mucinosa hepática, relatório de um caso e análise da patologia. Cir. Urug. [Internet]. 16º de fevereiro de 2024 [citado 23º de novembro de 2024];8(1):ecir.urug.8.1.1. Disponível em: https://revista.scu.org.uy/index.php/cir_urug/article/view/5765

Edição

Seção

Casos clínicos

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