Tratamiento endoscópico de una fístula aguda tras gastrectomía vertical laparoscópica

Federico De Simone; Rodrigo Dorelo; Pablo Machado

doi:10.31837/cir.urug/6.1.14

Autores

Federico De Simone Gastroenterólogo. Endoscopista digestivo. Servicio de Endoscopia Digestiva. Centro de Diagnóstico y Tratamiento de las Enfermedades del Aparato Digestivo. Ce.V. En Ce.V. MUCAM, Montevideo, Uruguay https://orcid.org/0000-0003-1517-9878
Rodrigo Dorelo Gastroenterólogo. Endoscopista digestivo. Servicio de Endoscopia Digestiva. Centro de Diagnóstico y Tratamiento de las Enfermedades del Aparato Digestivo. Ce.V. En Ce.V. MUCAM, Montevideo, Uruguay https://orcid.org/0000-0001-8516-3973
Pablo Machado Gastroenterólogo. Endoscopista digestivo. Servicio de Endoscopia Digestiva. Centro de Diagnóstico y Tratamiento de las Enfermedades del Aparato Digestivo. Ce.V. En Ce.V. MUCAM, Montevideo, Uruguay https://orcid.org/0000-0003-4177-2624

DOI:

https://doi.org/10.31837/cir.urug/6.1.14

Palavras-chave:

fístula gástrica aguda, gastrectomía vertical laparoscópica, OVESCO, stent metálico autoexpandible.

Resumo

A fístula gástrica aguda é uma das principais complicações associadas à gastrectomia vertical laparoscópica (GVL). Existem múltiplas opções terapêuticas para a sua resolução, sendo o tratamento endoscópico com colocação de clipes ou stents uma das mais importantes. A aplicabilidade de cada método dependerá do tipo de fístula e do estado do paciente.

Apresentamos o caso de uma mulher de 35 anos que apresentou uma fístula aguda após GVL. O tratamento endoscópico foi realizado com a colocação do sistema de clipe over-the-scope (Ovesco®) no nível do orifício fistuloso, com posterior colocação de stent metálico autoexpansível.

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